Ele adorava abraços, adorava mesmo. Tanto que quando não havia a quem abraçar, ele abraçava as paredes do seu quarto. Através do abraço, ele transmitia tanto carinho e paz, que as paredes do seu quarto, que não eram pintadas há décadas, estavam sempre lindas, amarelas, da cor do sol.
E tenho dito,
Carvão.
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