sexta-feira, abril 27, 2007

Ele acreditava em sonhos, por isso fechava bem os olhos pra sonhar acordado. Um dia, pensando que sonhava, beijou a tua mão. Não, não era sonho, era a realidade transfigurada em poesia, ao avesso do encontro casual, assim, como quem se apaixona.


E tenho dito,

Carvão.

1 Comentários:

Às 11:16 AM , Anonymous Anônimo disse...

Danou-se...!!!! Como vc consegue ehein???
Perfeito!!!

 

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