segunda-feira, dezembro 11, 2006

Não, não vou falar das páginas viradas em tarde de revolução. Também não quero lembrar daquela valsa que dançamos há tempos atrás. Não. É que o tempo passa, as horas se multiplicam em passos e o sonho - aquele de tempos atrás - já não existe. Os sonhos, meu bem ,agora são outros. E você não faz parte deles, claro. Não, eu não sonho mais com você. Sonhar com você é como beber o sangue de um defunto. Não, não canto mais a nossa música, acho até que aquela canção nunca foi nossa, nem as cartas que escrevi. Todos os poemas foram copiados daquele livro que ganhei da minha primeira namorada. Desculpe o choque, longe de você aprendi a ser sincero. Aprendi também que o amor, aquele imbecil que mora dentro de nós, é como a noite de uma puta(paremos por aqui, é melhor, vá por mim). Meu único fardo é carregar na memória o cheiro selvagem dos nossos lençóis , e saber que dentro de mim ainda moram os pedaços de tuas unhas que cravasse em minha pele. Minha única saudade é o teu sexo, só.

¬¬

E tenho dito,

Carvão.

6 Comentários:

Às 12:13 AM , Anonymous Anônimo disse...

ai se dedica, viu! hehehehehe
ta massa o blog! parabéns aos dois!

beijo, carvããão!

 
Às 1:39 AM , Anonymous Anônimo disse...

sabe o q vc faz???
joga uma nota de dois reais em cima dela!!!



tah muito foda!!! quero acabar um namoro e mandar essa poesia p o cara!!! hohohoho
acaba com qualquer um, né??? hohohoh :*****

 
Às 12:03 AM , Anonymous Anônimo disse...

Tá se superando mesmo!!

|Dessa ves tu me deixou sem cometários!!|

 
Às 12:04 AM , Anonymous Anônimo disse...

* dessa vez

 
Às 11:33 PM , Anonymous Anônimo disse...

Gostei mesmo do Blog!
É difícil achar inteligência e boa leitura na Internet!
E isso aqui tem!
Sucesso pra vocês!

 
Às 12:04 AM , Anonymous Anônimo disse...

Muito forte...realmente não há quem não resista a um fora desses!

 

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